Bebida Alcoólica – Qual seu Preço?

 Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?

 Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado.

 Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.

 No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. —Provérbios 23:29-32

Este trecho da Bíblia retrata fielmente as consequências da bebida alcoólica. Na linguagem de hoje, nós diríamos: tristezas, encrencas, reclamações, agressões físicas, ressacas. Isso, e muito mais, são os resultados das bebidas.

Muitos homens e mulheres respeitáveis têm entrado em decadência por causa da bebida. Acabam fazendo coisas que antes nunca teriam feito: abandonar a família, roubar, e em casos extremos, até matar.

Muitos casais começam sua vida a dois com grandes expectativas. Quão grande a decepção deles quando a bebida começa a roubar a sua felicidade.

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De fato, no início apenas bebericavam em casa, ou socialmente, ignorando para onde a bebida poderia levá-los. Mas, com o passar do tempo, à medida que as responsabilidades e preocupações da vida aumentavam, a quantidade e a frequência da bebida também aumentaram. Mal-entendidos, discussões e acusações tornaram o ambiente pesado, até o futuro parecer um beco sem saída. No início a bebida foi uma espécie de muleta para superar os problemas. Mas ao invés de ajudar, pioraram as coisas, pois o dinheiro que a família precisava para as necessidades básicas acabava sendo gasto com bebida. Além de faltar dinheiro, não havia mais tempo para marido e esposa ficarem juntos. No fim, parecia que a bebida era a única solução para os muitos problemas, preocupações e frustrações da vida. Mas não era; nos momentos de sobriedade, os problemas se apresentavam cada vez maiores, o que aumentava o desejo de mais um gole. É um círculo vicioso em que o alcoólatra se afunda cada vez mais, ferindo-se e ferindo os outros. Parece não haver saída.

Mas espere!

Há esperança! Há como acabar com esta sede devoradora.

Jesus é a resposta

Jesus oferece água que satisfaz a sede do homem. Nos tempos quando Jesus andava sobre a terra, um dia encontrou uma mulher que viera ao poço buscar água. Ele disse à mulher que se ela pedisse, lhe daria água para nunca mais ter sede. Nós também desejamos a água viva que satisfaz a sede da nossa alma (leia João 4:5-26).

Tudo que Deus nos oferece é perfeito. Ele diz: “A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida” (Apocalipse 21:6). Jesus é a fonte de água viva. Se você quer ajuda, chegue a ele do jeito que está. Diga-lhe que por conta própria não consegue se libertar do vício terrível da bebida; que sem a ajuda dele você está perdido. Por experiência própria, você sabe que na hora da tentação, suas forças são insuficientes.

Venha a Deus como pecador e arrependa-se de sua vida egoísta e pecaminosa. Creia que Deus tem uma solução para seus problemas. Pela graça dele, você poderá entregar-lhe sua vida. O sangue de Jesus Cristo lavará seus pecados e a promessa de Isaías 1:18 pode tornar-se uma realidade em sua vida: “Vinde então, e argui-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã”. Quando Deus perdoa, ele não deixa um vazio em nosso coração, antes enche-o com amor e graça.

Depois que o amor de Deus encher o seu coração, sentirá um profundo contentamento e satisfação. Você será filho dele. Certo da sua salvação, seu espírito estará livre. Sempre que houver provações ou dificuldades em sua vida, Jesus será o seu refúgio. Depois que ele satisfazer sua sede espiritual, haverá força para vencer o vício da bebida. As feridas podem sarar, embora as cicatrizes poderão permanecer como lembranças da graça maravilhosa de Deus.

Você deseja beber desta água viva? “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6:37).

O apoio e a comunhão do povo de Deus é fundamental.

Depois de Jesus entrar em seu coração, é muito importante que continue procurando a vontade de Deus em outras áreas de sua vida. A Igreja de Deus é um refúgio onde você pode encontrar apoio e comunhão na hora das tempestades – que sem a menor dúvida virão. Deus quer que deixe para trás as amizades prejudiciais do passado e que faça novas amizades. A comunhão do povo de Deus é uma ajuda poderosa para encontrar direção para o futuro e vencer as tentações.

 E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,

Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.

 Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.

 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,

 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),

 E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus.                —Efésios 2:1-6

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A Grande Batalha da Sua Alma

A shield and sword

(Salvo ou Perdido?)

Na grande cidade de Paris, na França, há um monumento edificado em memória do famoso conquistador, Napoleão Bonaparte. Nos fins do século 18 e no início do século 19, ele chegou a ser o homem mais temido da Europa – ou melhor, do mundo todo. Suas façanhas no campo de batalha e suas conquistas territoriais e políticas eram tão extensas ao ponto de colocar sob o seu domínio praticamente todo o continente europeu, com exceção da Inglaterra. Sua ambição, no entanto, era de dominar o mundo inteiro. 

Em Paris, no monumento do Arco do Triunfo, estão gravadas todas as batalhas travadas por ele – aliás, todas menos uma. Sua última batalha não consta nesta relação: a derrota histórica de Waterloo!

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As coisas mudaram. Com a perda desta última grande batalha, sua ambição ficou devastada. Sim, com esta última batalha, seus planos de conquistar o mundo acabaram. Todas as grandes vitórias de sua carreira brilhante não tiveram qualquer valor na hora desta última derrota esmagadora. Viveu o resto de seus dias no exílio.

Pergunta-se: Para Napoleão o que teria adiantado conquistar o mundo todo – menos Waterloo – e nesta última e decisiva batalha, perder não apenas a batalha, mas também o direito de viver entre seu povo, condenado a passar o resto de seus dias no exílio, odiado por todos? Não concordamos que perder a última batalha é perdê-las todas? Quanto mais isso é verdade na batalha desta vida, quando perdê-la não representa apenas o exílio, mas sim, o castigo eterno! Vale a pena pensar seriamente na possibilidade de ser derrotado nesta vida e ser condenado eternamente.

Prezado leitor, você acha possível perder esta última batalha? A batalha entre a vida e a morte? A batalha entre o céu e o inferno? A batalha entre sua alma e o diabo? Jesus pergunta: “Que aproveitaria ao homem ganhar o mundo todo, e perder a sua alma?” (Marcos 8:36).

A maioria das pessoas passa necessidade das coisas. É triste pensar na possibilidade de ter uma vida de sofrimento e depois estar perdido durante toda a eternidade! Ser derrotado na batalha da vida – e derrotado novamente na hora da morte! Derrotado eternamente! É justamente isso que está acontecendo com muitas pessoas. Parece que não compreendem que estão num campo de batalha. Satanás, através das coisas deste mundo, tem ofuscado a visão espiritual destas almas a ponto de fazê-las dormir no meio da luta contra o pecado, ignorando o fato que estão sendo atacadas. A Bíblia diz: “Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará” (Efésios 5:14).

Prezado leitor, saia da cadeia do pecado. Resolva lutar contra o pecado até a morte! Você não poderá fugir da morte natural, ou seja, da morte de seu corpo, mas poderá, sim, escapar da morte terrível da alma, da morte eterna, onde “o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44). “Então a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte” (Apocalipse 20:14). Prezada alma, se perder esta batalha da salvação, há apenas um destino para você: uma eternidade no tormento eterno do inferno.

Você alguma vez analisou que há somente um passo entre você e a morte? Você está preparado para passar do tempo para a eternidade? Para partir desta vida em triunfo e ir morar no céu, é preciso aceitar a Jesus, que veio ao mundo para salvar os pecadores. Leia 1 Timóteo 1:15. Deus convida “agora que todos os homens em todos os lugares se arrependam” (Atos 17:30). Agora! Não amanhã ou algum dia quando der certo. “Não presumas do dia de amanhã, pois não sabes o que produzirá o dia” (Provérbios 27:1).

Se você ainda não aceitou a Cristo em seu coração, se não se sente bem ao pensar em seu passado, se ainda não experimentou o novo nascimento do qual Jesus fala em João 3:3, não fique à vontade. Arrependa-se! Venha a Jesus com todos os seus pecados enquanto ele bate à porta de seu coração. Ele disse: “Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Apocalipse 3:20).

Você pergunta: “É possível um pecador arrepender de seus pecados e ser salvo?” Sim. Desde que tenha fé em Cristo e do fundo do coração o aceite como Salvador, confessando seus pecados e obedecendo à voz do Espírito Santo. Quem fizer isso viverá eternamente. Há vários milhares de anos, Deus, através de um profeta, disse, “Mas se o ímpio se converter de todos os seus pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e fizer juízo e justiça, certamente viverá; não morrerá” (Ezequiel 18:21). “Agora é o tempo aceitável, agora é o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2).

Talvez você esteja pensando em gozar os prazeres do mundo durante algum tempo. Ou pode também estar pensando que não vai cometer os pecados que o povo em geral  comete, que vai tratar todos com justiça e pelas boas obras ganhar um lugar no céu. Como Napoleão na batalha de Waterloo, você também perderá sua última batalha. Será como o caso de um homem que caiu no mar. Alguém no navio jogou-lhe uma bengala. O homem agarrou-a, mas sendo uma coisa que não dá sustento, acabou morrendo afogado. É assim que você morrerá. Perderá sua última batalha. Que destino mais triste! Uma eternidade no inferno! Outro homem, que também caíra no mar, conseguiu pegar num salva-vidas e não morreu. Entregue-se a Jesus Cristo, o grande Salva-vidas. Não demore. Jesus pode “salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus” (Hebreus 7:25). Eternidade no céu! Então você poderá exclamar como o apóstolo Paulo, “Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15:57).

Prezada alma, a escolha é sua. Você prefere a vitória ou a derrota? O céu ou o inferno? O Deus vivo ou Satanás? Uma eternidade gloriosa ou tormentos sem fim? “Escolhei hoje a quem sirvais” (Josué 24:15).

Por favor, escolha o Senhor Jesus agora!

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Eternidade

Um dia, sem qualquer aviso, uma trombeta soará lá do céu (leia 1 Coríntios 15:52) e o Senhor voltará nas nuvens com todos os seus santos anjos (leia Mateus 25:31). Um dos anjos jurará que é o fim (leia Apocalipse 10:6), dando início à eternidade, assim como lemos na Bíblia.

A eternidade desafia a imaginação e a compreensão do homem. Não é um objeto, um lugar, ou um período de tempo. Para a humanidade a eternidade tem início, mas não tem fim. Todo o ser humano, desde Adão até o último a nascer, estará na eternidade.

Em Isaías 57:15 lemos que Deus habita a eternidade. Somente ele é eterno, não tendo princípio nem fim. O homem, no entanto, tem princípio, embora sua alma não tenha fim. A eternidade é interminável, sendo o lugar onde a alma ficará para todo o sempre depois desta vida.

A Bíblia começa com estas palavras: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). Isto se refere a todas as coisas, visíveis e invisíveis aqui neste mundo (leia Colossenses 1:16-17). Como Deus decretou que tudo isso chegasse a existir, também decretará o seu fim, quando “os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há, serão descobertas” (2 Pedro 3:10).

Tudo que o homem faz depende do tempo. Suas decisões e ações são baseadas nele. O tempo, no entanto, apesar da sua grande importância, é totalmente diferente da eternidade. Não há nada que possamos comparar com a eternidade. Ela não pode ser descrita em termos de comprimento, largura, ou altura. Uma vez na eternidade, não existem opções, apelos ou alterações. Ela é inalterável.

Das muitas criaturas e coisas criadas por Deus, somente o homem terá seu corpo transformado e revestido de imortalidade, sendo transportado para a eternidade. E somente o homem recebeu “o fôlego da vida” (leia Gênesis 2:7), tornando-o imortal, como Deus é imortal.

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Quando o tempo acabar, a eternidade revelará grandes prodígios, coisas e acontecimentos que somos incapazes de explicar agora. Sabemos que quando o Senhor voltar, “todo o olho o verá” (leia Apocalipse 1:7). Cristo estará sentado num trono e todas as nações se reunirão perante ele (leia Mateus 25:31-32 e 2 Coríntios 5:10). Todos os homens serão julgados de acordo com o livro que contém as suas obras (leia Apocalipse 20:12-13). O incrédulo encara isso como uma impossibilidade. Quando diz que “todo o olho o verá”, isto se refere aos bilhões de almas de todos os cantos da terra, inclusive dos mares — os vivos e os mortos. Somos incapazes de imaginar como será quando as pessoas de todas as nações estiverem reunidas perante o trono de juízo. Aqueles que acham isto impossível devem se lembrar que o tempo terá acabado e na eternidade não existem limitações. Naquele dia distância e tempo não existirão mais.

A Bíblia especifica três aspectos da eternidade, a saber: o juízo, a sentença, e a execução da sentença. O juízo será irrevogável, não cabendo apelos nem clemência. Durante a vida, Deus procura mostrar para o homem a diferença entre o bem e o mal, oferecendo-lhe condições para fazer as pazes com seu Criador. Aqueles que recusarem esta graça, terão que comparecer ao juízo acompanhados por seus pecados, para serem julgados e sentenciados ao castigo eterno (leia 1 Timóteo 5:24). Aqueles que aceitarem a Jesus como Salvador, terão seus pecados julgados já nesta vida, e receberão como recompensa a vida eterna.

Na eternidade haverá apenas salvos e perdidos. Deus determinará o destino de cada um de acordo com a sua aceitação ou rejeição do grande plano de salvação enquanto vivos. E para estas duas classes de pessoas haverá apenas dois destinos: o céu para os salvos e o inferno para os perdidos.

Para aqueles, cujos nomes estão escritos no Livro da Vida, o Juiz eterno dirá: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34). E para aqueles, cujos nomes não se encontram nos livros, este Juiz dirá: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41).

Esta sentença divina para alguns será uma surpresa muito desagradável. Mas para aqueles que se prepararam para este encontro enquanto vivos, não será, pois morreram com a certeza de que passariam a eternidade com o seu Senhor. Ouvirão com prazer as palavras: “Vinde, benditos de meu Pai”. Aqueles que não se preparam durante esta vida entram na eternidade já condenados. Para eles o juízo será muito terrível (leia Hebreus 10:27). “[Dirão] aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro” (Apocalipse 6:16).

Nesta multidão muitos ficarão decepcionados. “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7:22-23).

A Bíblia não relata tudo que os salvos podem esperar na eternidade. No entanto, Jesus disse que aqueles que vencerem poderão se sentar com ele no seu trono (leia Apocalipse 3:21), terão vestiduras brancas e não passarão falta de nada (leia Apocalipse 7:15-17). Terão direito a todas as bênçãos reservadas para as almas imortais.

Os que ouvirão as palavras, “Apartai-vos de mim, malditos”, “serão lançados fora, nas trevas, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mateus 8:12), num “fogo que nunca se apaga” (Marcos 9:43), ou seja, “no lago que arde com fogo e enxofre” (leia Apocalipse 20:15; 21:8). Estas almas perdidas estarão cientes de tudo, conhecendo-se umas às outras (leia Lucas 16:23); sentirão os tormentos do fogo do inferno (v. 24); entenderão por que estão neste lugar (v. 25) e se lembrarão da sua vida aqui na terra (v. 28), mas sem a menor esperança de algum dia obter um alívio.

Na eternidade, Satanás, o velho dragão, será derrotado, sofrendo eternamente as consequências de seus terríveis pecados. Na realidade, foi para este fim que o inferno foi preparado (leia Mateus 25:41). Existe algo mais terrível do que passar a eternidade em tormentos constantes na companhia deste ser detestável e com seus anjos desgraçados?

O terceiro aspecto da eternidade foge da compreensão humana. A mente humana percebe tudo em termos de princípio e fim. Mas tratando-se deste assunto, temos que acreditar na veracidade da Palavra de Deus. Ele é o Autor de todas as coisas e a eternidade se torna necessária devido à sua existência eterna.

Se fosse possível um pássaro levar um grão de areia até a lua, voltando em seguida para pegar outro, e assim em sucessivas viagens finalmente transportar toda a terra, a eternidade teria apenas começado e o seu fim ainda estaria tão distante como quando começou. Para os condenados não existe pensamento mais triste. Mas para os salvos é o contrário, pois passarão a eternidade com Deus e seus santos anjos.

Ainda estamos nesta vida e há tempo para resolver aonde passaremos a eternidade.

Prezado leitor, você está preparado para enfrentar a eternidade? Esta pergunta precisa ser respondida ainda nesta vida. Hoje é o dia para se preparar para a eternidade.

A maneira de se preparar é aceitando a Jesus Cristo como Salvador, reconhecendo que foi ele que morreu na cruz do Calvário e depois ressucitou para nos salvar de nossos pecados (leia Romanos 4:25). Aceitá-lo como Salvador é mais do que uma resolução mental. É algo que procede de nosso coração. É uma entrega total à vontade dele. Quando isto acontece, então somos seguidores de Cristo. Andamos com ele. Obedecemos aos seus mandamentos, e ele nos guia com seu Espírito.

Se não aceitamos a Cristo como nosso Salvador, seremos banidos da presença de Deus eternamente. Como correr um risco desses quando a vida é tão incerta e a morte tão definitiva? Sabendo que a eternidade não tem fim, como podemos esperar mais para tomar uma decisão?

Vamos aceitar a Jesus agora!

 

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